19  DE ABRIL DIA DO ÍNDIO






TODO DIA É DIA DE ÍNDIO?


Sim, pois não adianta somente lembrar dos índios apenas um dia. Eles fazem parte de nossa história e têm muito a nos ensinar. Mas, justamente por serem importantes, foi reservada uma data no calendário anual para comemorar o Dia do Índio, que é 19 de abril.
Quer saber porque esse dia? Bem, é que nessa data, no ano de 1940, foi realizado o I Congresso Indígena da América Latina, no México, com objetivo de divulgar a cultura indígena em toda a América e também para que os governos criassem normas em relação à qualidade de vida dos povos indígenas, que ainda sofriam com a discriminação do homem branco.


COMO VIVEM



Como vivem os índios?

Quando observamos uma aldeia indígena na televisão ou em revistas podemos perceber que o modo de vida dos índios é bem diferente do nosso, não é mesmo? Pois realmente é, mas com aspectos interessantes que valem a pena conhecer!
Os índios vivem de forma muito organizada e harmônica. Cada tribo tem um cacique, que é o chefe e um pajé, que é uma espécie de médico para eles. Os pajés conhecem tudo sobre males do corpo e do espírito e também quais as plantas e ervas que podem ser utilizadas em cada caso.
A aldeia onde vivem é chamada de taba e nela existem dois tipos de casas: as simples, onde vivem apenas uma família e são chamadas de ocas e as casas coletivas, que são chamadas de malocas.
As casas são construídas com uma mistura de barro e sua estrutura é sustentada por pedaços de madeira. Para fazer os telhados, os índios utilizam palha trançada ou grandes folhas de árvores.
Esta forma de construção é barata e segura para algumas regiões sem muitas variações climáticas, por isso é utilizada em alguns locais do Brasil, principalmente no Nordeste e na Amazônia. São as casas de pau-a-pique.



ONDE VIVEM


Onde estão os índios brasileiros?
Vivem em áreas espalhadas por todos os Estados, mas a maior parte das terras e da população indígena está mesmo é na Amazônia.
Como é a língua indígena?
Você acha que os índios falam outra língua? Não é bem assim!!! Os povos que habitavam o litoral do Brasil usavam principalmente a língua Tupi e muitas palavras da língua portuguesa tem origem no tupi-guarani. Quer conhecer algumas? Veja só: arara, capim, catapora, cipó, cuia, cumbuca, cupim, jabuti, jacaré, jibóia, jururu, mandioca, mingau, minhoca, paçoca, peteca, pindaíba, pipoca, preá, sarará, tamanduá, tapera, taquara, toca, traíra, xará... Muitas, não? E pode ter certeza que há muito mais!


SUAS ARMAS

Armas



Os índios sempre foram valentes! Eles utilizam vários tipos de armas, confeccionadas pelos homens da tribo e que não tem apenas a finalidade de guerrear, mas também são utilizadas para a caça. As armas indígenas são bem diferentes das que conhecemos, pois não utilizam metais e sim materiais disponíveis na natureza, como madeira, ossos e principalmente pedras. Vamos conhecer algumas armas indígenas?



ARCO E FLECHA É a principal arma dos indíos. Devido à sua cultura, as atividade de caça são constantes entre os homens que, desde a infância, treinam com os arcos e adquirem grande habilidade em seu manejo. Os arcos são de madeira e o alcance da flecha pode atingir 30 metros.



BORDUNA Esta é uma arma importante para a guerra e só é usada nessas ocasiões, sendo muito diferente do arco e flecha que tem utilização diária. A borduna é uma arma muito simples: um pau pesado em uma extremidade, que causava danos pelo impacto direto.



LANÇA A lança é uma arma menos utilizada e tem também a função específica na caça e pesca. Existem lanças de uso a pé ou a cavalo.



UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS


Utensílios domésticos

Existem algumas coisas que utilizamos em nosso cotidiano que nem damos mais muita importância, não é mesmo? Um colar, um pente ou mesmo uma vasilha para colocar o arroz. Quem se lembra desses utensílios com frequência e guarda como se fossem os únicos?

Pois os índios confeccionam todos esses objetos e dão muito valor a eles. Os índios acreditam que não são eles que produzem esses utensílios, mas uma força superior, que "comanda" as mãos deles durante a confecção. Assim eles dão muito valor a tudo que fazem, principalmente o que é usado nos rituais.

Veja quantos utensílios diferentes os índios produzem:

Cerâmicas feitas pelas mulheres, que usam barro adequado, muitas vezes misturam argila, grânulos diversos ou cacos velhos bem triturados. São utilizados para buscar, guardar e servir água, para preparar e servir bebidas fermentadas de milho e mandioca, para armazenar produtos e cozinhar os alimentos.

Ferramentas como machados, feitos em pedras que servem para a derrubada do mato.

Adornos* feitos com dentes, penas e unhas de animais ou com rodelas de casca de caramujos.





PROJETO DIA DO ÍNDIO


Objetivos:




- Conhecer e refletir sobre a história dos índios;

- Conhecer, analisar e debater os hábitos e costumes indígenas;

- Conhecer, analisar e debater a influência indígena em nossa vida;

- Aprender a respeitar os índios com a finalidade de construir a cidadania numa sociedade pluriétnica e pluricultural;

- A partir do tema gerador desenvolver atividades nas diferentes Áreas de Estudo.



Objetivo Proposto nos PCN’S de interesse no presente projeto:

- Conhecer e Valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais.

PLANEJAMENTO:

Propostas de Atividades que trabalharão os temas transversais: Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Cidadania.

Sensibilização:

- Propor aos alunos que pesquisem e levem para sala de aula recortes de fotos de pessoas que possam parecer descendentes indígenas. Com todas as fotos em mãos, o professor em círculo analisará juntamente com os alunos cada foto. Procurando incentivar para que todos dêem sua opinião. Em um segundo momento listar em um cartaz os conhecimentos que os alunos já tem sobre o assunto ( Conhecimentos Prévios ). Provocar os alunos a se expressarem, fazer indagações e ir registrando em um cartaz. Logo em seguida, em um outro cartaz, listar as dúvidas provisórias dos alunos, ou seja, perguntar o que desejam saber sobre o tema e ainda não sabem, novamente provocar os alunos a fim de lançarem suas dúvidas.

Por último, propor que os alunos ilustrem os cartazes com fotos e desenhos.

Propostas de Atividades de Integração das Áreas de Estudo:

GEOGRAFIA:

- Localizar em Mapa ou Globo Terrestre pontos do território nacional onde ainda vivem tribos indígenas;

- Comparar o modo de vida dos índios de outras regiões com o modo de vida dos índios que ainda habitam a floresta amazônica

HISTÓRIA:

- Reconhecer os modos de vida dos índios, sua cultura, sua alimentação, formas de trabalho e sobrevivência;

- Refletir e opinar sobre o papel do índio na formação da nação brasileira

LÏNGUA PORTUGUESA:

- Levantar o vocabulário usado pelos indígenas e descobrir seus significados;

- Produzir, utilizando diferentes formas de expressão, textos individuais e coletivos sobre os debates e as reflexões do assunto;

- Orientar os alunos para elaborarem pequenos textos sobre cada descoberta realizada;

- Ler histórias originalmente indígenas ou que tratem do indígena e seus valores;

- Organizar um dicionário ilustrado com as palavras indígenas.

ARTES:

- Observar manifestações de arte da cestaria, da cerâmica, da plumaria e de outros objetos de cerdas vegetais e cordas, realizados pelos índios de hoje e de antigamente;

- Observar ilustrações de artistas do tempo do Brasil – Colônia que retrataram o indígena e suas manifestações culturais;

- Vivenciar através de músicas sobre o tema um pouco da cultura indígena – cantando e dramatizando;

- Vivenciar através de atividades artísticas manuais e plásticas um pouco da cultura indígena, criando objetos e instrumentos musicais.

Formulação de Problemas:

- Questionar em classe: Ainda existe preconceito com os índios?

- O que as crianças sabem, pensam e acham sobre isso?

- O que podem e o querem fazer para ajudar a mudar o quadro dos preconceitos e discriminação?

- A culinária indígena é usada na cozinha brasileira? Como?

- Ainda são encontrados locais de agrupamentos e reservas indígenas?

- Quais são essas tribos? Como vivem? Como se mantêm? Quais os seus atuais costumes?

- Quais são as palavras e costumes de origem indígena?

- Há influência dos índios na Língua Brasileira?

- Há influência dos índios no artesanato?

- Há influência dos índios na medicina caseira? E nos adornos pessoais?

Adquira o Projeto Índio completo do PPD - repleto de sugestões de atividades que se adaptam da Educação Infantil ao 5o ano do Ensino Fundamental.

“Somente através de uma proposta viva é que podemos trabalhar com as crianças. É assim que elas têm oportunidade de perceberem que o conhecimento é repleto de significado e que ele não pertence apenas em livros, mas nas nossas ações cotidianas e está ao alcance de todos”.





TEXTO-DESCOBRIMENTO DO BRASIL
MENINO MULTICOLORIDO

Eu sou um menino multicolorido.


É, eu sou de todas as cores por dentro.

Sou misturado. Meu sangue é feito do sangue de muitas raças.

Minha mãe disse que quem tem avós de raças diferentes é mis . . . mis . . . Esqueci! É um nome complicado. Prefiro pensar que sou multicolorido. Tenho sangue de francês, de negro, de espanhol e de índio. Por fora eu sou branquinho, de cabelo claro. Por dentro, sou europeu, preto, mulato, mestiço. Acho que é por esse motivo que eu gosto tanto dos índios do Brasil. Gosto deles porque eu sou um pedaço índio e porque eles estão deixando de ser índio por inteiro. É que as pessoas brancas aqui do Brasil, já faz tempo, que estão enganando e destruindo eles, os donos da terra. Eu vi na televisão os índios xavantes em Brasília. Eles estavam querendo que o presidente ajudasse todos eles a não desaparecerem. Fiquei muito aborrecido. Vai chegar o dia em que não vai ter mais índio no Brasil. Nesse dia, o Brasil vai ficar bem pequenino e não vai mais ser tão bonito, porque quem faz a nação são as pessoas da terra. Nesse dia, eu vou ficar triste para sempre. Sei que vou ficar branquinho de raiva.



Alberto Rodrigues Alves


IDEIAS PARA TRABALHAR O  TEXTO


1) Motivação: Introdução à atividade por meio de conversa com a classe.


Escrever no quadro-negro, com gizes coloridos, em letras grandes:

“BRASIL: UM SONHO VERDE-AMARELO !!!???”

Os alunos deverão escrever essa frase no caderno, com criatividade, e criar uma ilustração para a mesma.

Cada aluno deverá apresentar e explicar à sala o seu trabalho.


2) Desenvolvimento

. Apresentação do texto “Menino multicolorido”.


. Leitura silenciosa; leitura oral pelo professor; leitura individual pelos alunos.

. Discussão em torno das idéias apresentadas no texto.


2.1. Estudo do texto


1) “Eu sou um menino multicolorido.

É, sou de todas as cores por dentro.”

A palavra “cores” significa ___________________ .


2) Segundo o próprio menino, como ele era “por dentro”? E por fora?]


3) “Acho que é por esse motivo que eu gosto tanto dos índios do Brasil.”

O motivo a que ele se refere é:

( ) Os índios são os donos da terra.

( ) Tenho sangue de índio.

( ) Os índios são bons.



4) Segundo o texto, os índios estão deixando de ser índio por inteiro. Por que isso está acontecendo?


5) Os nossos índios vão acabar.

Transcrever o trecho que mostra as conseqüências desse fato.


6) Copie do texto a frase que fala da reação do menino diante do desaparecimento dos índios.


2.2. Extrapolação do texto


1) Você também é nação brasileira. Procurar no texto uma frase que afirme isso.


2) O texto diz que os índios são os verdadeiros donos da terra. Você concorda com isso? Por quê?



2.3. Produção


1) Escolher um trecho do texto que você achou interessante e fazer a ilustração correspondente.


2) Você deverá redigir uma carta ao “povo brasileiro” , escolhendo uma das opções propostas:


a) Você é uma criança indígena que manifesta-se publicamente nessa comemoração do “descobrimento” do Brasil pelos portugueses.


b) Você é uma criança que tem consciência dos problemas brasileiros, e manifesta-se publicamente, expressando seus sentimentos e suas preocupações.


2.4 Apresentação dos trabalhos: todos os trabalhos deverão ser apresentados em sala de aula e expostos em mural no pátio da escola.


2.5 Apresentação no auditório da escola: a turma deverá escolher um trabalho a ser apresentado no auditório.

O aluno ao ler a carta, no caso de ser escolhida a carta da personagem indígena, deverá caracterizar-se como tal juntamente com um grupo de colegas também caracterizados. Caso a carta escolhida seja de uma criança comum, os alunos deverão se apresentar de uniforme.



Obs: As cartas deverão ser feitas primeiramente no rascunho e, após correção do professor, deverão ser reescritas no caderno e em papel próprio para exposição.





LENDA DA MANDIOCA


Nasceu uma indiazinha linda e a mãe e o pai tupis espantaram-se:

- Como é branquinha esta criança!

Chamaram-na de Mani. Comia pouco e pouco bebia.

Mani parecia esconder um mistério. Uma bela manhã, Mani não se levantou da rede.

O Pajé deu ervas e bebidas à menina. Mani sorria, muito doente, mas sem dores.

E sorrindo Mani morreu.

Os pais enterraram-na dentro da própria oca e regaram a sua cova com água, como era costume dos índios tupis, mas também com muitas lágrimas de saudade.

Um dia, perceberam que do túmulo de Mani rompia uma plantinha verde e viçosa. A plantinha desconhecida crescia depressa.

Poucas luas se passaram e ela estava alta, com um caule forte que até fazia a terra rachar ao redor.

- Vamos cavar? - comentou a mãe de Mani.

Cavaram um pouco e, à flor da terra, viram umas raízes grossas e morenas, quase da cor dos curumins, nome que dão aos indiozinhos. Mas, sob a casquinha marrom, lá estava a polpa branquinha, quase da cor de Mani.

- Vamos chamá-la de Mani-oca. - resolveram os índios.

Transformaram a planta em alimento.

E até hoje, entre os índios do norte e do centro do Brasil, este é um alimento muito importante.

E em todo o Brasil (e não só!), quem não gosta da Mandioca?




BRINCADEIRAS DE ÍNDIO


"A conquista do colar"


A turma dividida em 4 equipes deverá responder questões, mediante sorteio, sobre assunto já ensinado em classe. A cada resposta certa, a equipe receberá material para confeccionar o colar (pedaços de barbante ou fio de nylon e contas variadas, que deverão ser da cor de cada equipe - até 8 contas por aluno).

Perguntas

Quem era os habitantes do Brasil antes da chegada dos brancos? Os índios.

Como era a organização social desses povos? Viviam em tribos.

Onde viviam? Viviam na taba, aldeias indígenas.

Como era a casa do índio? Era a oca ou palhoça.

Quem os governava? O chefe da tribo era o cacique e o chefe religioso era o pagé.

Como sobreviviam? Da caça, da pesca e da coleta nas matas.

Que animais caçavam?Antas, macacos, veados, porcos do mato.

O que plantavam? Mandioca, milho e feijão.

Que língua falavam? O tupi-guarani.

Quais eram suas principais armas? O arco, a flecha, o tacape.

Como era a religião deles? Adoravam vários deuses. O principal era Tupã (sol) e Jaci (lua).

Tinham medo de alguma coisa? Dos trovões. Acreditavam que Tupã estava bravo.





"CAÇADA ESQUISITA"

Cada equipe, usando seus colares, recebem uma lista constando de vários objetos, que deverão procurar na própria sala, no pátio e onde mais for possível esconder, o que foi feito com antecedência pelo professor. Esses objetos serão, sempre que possível, nas cores de cada equipe, para evitar que uma não pegue os objetos de outra. Todos os objetos da lista serão em quantidades iguais a todas as equipes exceto o amuleto que terá apenas um. Procurar os objetos listados abaixo. Procure sempre pela cor de sua equipe: 10 penas de ave, 5 folhas secas, 1 flor, 3 espigas de milho, 2 pedras redondas, 1 amuleto de biscuit (bichinho de massinha), 1 graveto em forma de y, 3 sementes. Vence a equipe que conseguir reunir todos os objetos pedidos, portanto, a que conseguir encontrar todos os objetos pedidos incluindo o amuleto, que terá só um escondido.



"O COCAR DO CACIQUE"

As quatro equipes estarão sentadas no chão em fila indiana, uma ao lado da outra. Mais ou menos 5 metros à frente de cada equipe, haverá uma mesa com várias tiras de tecidos e penas tingidas nas cores das equipes, nas quantidades equivalentes ao número de participantes. As tiras de tecidos e as penas tingidas estão todas misturadas. Dado um sinal, o último de cada fila corre até o local onde estão as tiras de tecidos e as penas e separa 5 penas da sua cor e cola numa tira de tecido, imitando um cocar. Depois de pronto deve colocar o cocar na cabeça e voltar à sua fila, mas no primeiro lugar. Imediatamente, o último deverá sair e fazer a mesma coisa. A equipe que terminar primeiro e todos os componentes estiverem com o cocar, será a vencedora. A equipe vencedora receberá uma pena especial para os devidos cocares.



"COMIDA DE CURUMIM"

As crianças nas aldeias indígenas eram chamadas de curumim. Os alimentos melhores eram para elas. Os adultos tentavam agradá-las com as melhores frutas.Todos participantes, por equipe recebem uma banana, canela em pó, um prato refratário ou assadeira. O professor ensinará como preparar as bananas: cortar as pontas, fazer um corte na casca para abri-la sem tirar totalmente, polvilhar um pouco de canela em pó e fechar a casca. Toda a equipe prepara a sua banana, colocam sobre o prato refratário, que é levado por alguns minutos ao forno micro-ondas ou forno comum. Dependendo do local, pode ser feito sobre brasas, numa fogueira, mas as bananas deverão ser embrulhadas em papel alumínio. Enquanto as bananas assam, as equipes participarão de um trabalho manual.



"A CORRIDA DAS TORAS"

Algumas tribos indígenas fazem uma corrida carregando toras (pedaços do tronco de árvores) para avaliar que povo tem os guerreiros mais fortes. As equipes também farão essa corrida, mas aos pares. Cada dois participantes terão uma perna amarrada à do outro de modo que fiquem com três pernas apenas.Os pares com as pernas amarradas deverão correr uma distância pré-determinada, mas soprando ma pena de galinha ou pato. Se a pena cair, começam novamente. Ao chegar ao ponto final, nova dupla começa o percurso, soprando outra pena. A pena deverá estar sempre no ar. Todos da equipe devem participar, sempre aos pares e com as pernas amarradas. Vence a equipe que cumprir a tarefa em primeiro lugar. A equipe vencedora ganhará colares extras. Após o jogo todas as equipes deverão se arrumar para participar da festa, para isso receberão maquiagem para decorar o rosto como se fossem índios também.


O Jogo do Uiraçu (Gavião)


Brincadeira dos índios Canela - Barra do Corda, MA. Uma criança representa o gavião e as outras formam uma fila, começando pelos mais altos. Cada criança abraça forte o colega da frente, com os dois braços passando por baixo dos braços do colega. O gavião, solto, grita "Piu" (tenho fome). O primeiro da fila mostra suas pernas "Tu senan síni?" (quer isto?). O gavião diz "É pelá" a todas elas, menos para a última a quem diz "Iná!" (sim); e sai correndo atrás dela. O grupo, sempre abraçado, tenta cercar a ave. Se o gavião agarrar a criança, leva-a para o seu ninho. O jogo continua até que o animal agarre todas as outras crianças maiores de acordo com a ordem.



Oficina de criação

Propor aos alunos que pintem macarrões furadinhos e façam colares, pulseiras, cintos e tornozeleiras imitando arte indígena. Para fazer um cocar é só colar penas coloridas entre os macarrões. Proponha uma pesquisa referente às contribuições indígenas: nomes, culinária, artes etc.

Extraído: Pedagogia do Afeto.






ATIVIDADES































































































                                         MÁSCARAS




















LEMBRANCINHAS




















HOMENAGEM AO DIA DO ÍNDIO




Que Deus abençoe a cada um de vocês.Saibam que suas preces encontram as nossas quando o Sol nasce e quando se põe. Que o Grande Espírito os guie em segurança no caminho do amor, paz, liberdade nesta Mãe Terra. Que os ancestrais sagrados do amor e da luz os mantenham seguros em sua terras e em seus lares. Rezem a Deus para lhes dar algo importante para fazer neste grande trabalho que temos pela frente, para trazer paz à Terra.

Fiquem bem, e pensem bons pensamentos de paz e união. Paz para toda a vida na Terra e paz uns com os outros em seus lares, em suas famílias e em seus países. Nós não somos muito diferentes aos olhos do Criador.

O mesmo Grande Pai Sol brilha com seu amor para cada um de nós diariamente, enquanto a Mãe Terra prepara as substâncias para a nossa mesa. Afinal nós somos um.

Autor: (Chefe Dan Evehema)






Depois de trabalhar algumas atividades
com meu alunos,comemoramos o Dia do Índio
Olha meus pequeninos!!








FONTE: Projetos Pedagógicos Dinâmicos
          http://www.baudeideiasdaivanise.blogspot.com/
          http://www.amigasdaedu.blogspot.com/
          http://www.tiafabiolasonhomeu.blogspt.com/
          http://www.susetepaula.blogspot.com/
          http://www.smartkids.com.br/
          http://www.pragentemuida.blogspot.com/































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